8 de novembro de 2017

Manchester - Whitefield - Hawkstone Avenue

1974-1976


15 de janeiro de 2010

Combinação de Cores

Um site interessante que trata de como combinar cores de roupas encontra-se AQUI.

A dica das opções básicas de cores de roupas masculinas para paletó marrom ou beje é:

Beje:
  • Paletó = beje
  • Calça = beje, preto, azul-marinho, verde, beje (mais escuro) ou marrom
  • Cinto e sapatos = marrom, couro cru ou preto
  • Camisa = azul, beje claro ou branca
  • Gravata = beje, marrom, ferrugem, laranja, vermelho ou azul-marinho.
Marrom:
  • Paletó = marrom
  • Calça = marrom, beje, cinza ou um marrom diferente
  • Cinto e sapatos = marrom ou couro cru
  • Camisa = azul, beje claro, branca ou amarela
  • Gravata = beje, marrom, ferrugem, laranja, vermelho, preta, ouro, amarela, verde ou vinho
Lá tem mais dicas (em inglês).

6 de janeiro de 2010

I´ll be there

Letra de uma música que ouvi e não consegui descobrir nada a respeito. A letra abaixo deve ter alguns erros; quem souber escreva um comentário a respeito, ok?

I´ll Be There

A night can be long when you´re alone
I´ve been there and I know
that love can change all that
I know everything about you
If we give it one more chance
You renew a true romance

I´m someone who cares for you right now
I´m more than just your friend
My love will stick around
Just put your hand in mine and you will know

I´ll be there, I´ll be there
just the time you need me I´ll be there

My love you mean so much to me
I relies and I believe
I´m hapiest with you
Together would like higher than before
Start again and do it right
Let's renew start tonight.

There is no one who knows me like you do
God made me just like (...)
I wanna be real close to you
Lets put our hands in his and let up grow

He´ll be there, He´ll be there
Just the time we need him, He´ll be there.

31 de outubro de 2009

Administração e o Mundo Corporativo

Max Gehringer apresenta uma entrevista com um guru da administração. Interessante. Veja no link abaixo:

20 de outubro de 2009

Planejamento da Nova Capital do Rio de Janeiro

A situação da cidade do Rio de Janeiro está se tornando cada vez mais grave. Cada vez que uma medida de aceitação da favelização, de apoio à desestruturação e permissão do informal toma o lugar do oficial, do correto e do organizado, o problema se agrava.

O Rio tem uma imensa população, tem excelentes paisagens naturais, tem indústrias, empresas e instituições de ensino muito ativas e quase todos os cariocas são maravilhosos. Mas o pouquinho que não é está sendo beneficiado pelo descontrole. Muitos honestos acabam sendo influenciados pelo meio. A educação básica do povo fica comprometida. Comprar com camelôs tornou-se uma prática correta. A venda de cópias backup nas ruas é feita em frente aos órgãos públicos do centro. Morar em favela tornou-se uma das melhores opções para o trabalhador honesto que precisa estar no trabalho a tempo, não dispõe de dinheiro para alugar uma casa na zona sul e não tem fiador. E hoje isso vale para todos os cantos do Rio.

A favela-bairro está oficializada. Milhões de pessoas moram num lugar muitas vezes projetado e construído por um servente de obras sem curso, onde as ruas são estreitas, onde as casas não têm privacidade por estarem muito próximas, onde os criminosos exigem acesso e proteção e onde o policiamento é ineficaz ou ausente. Não há dúvida que a grande maioria é honesta e trabalhadora. São e não têm muitas opções. A outra alternativa é morar bem distante, no Grande Rio ou para os lados de Santa Cruz. Aí o problema é a falta de infraestrutura da localidade, com problemas até de água e esgoto, tarifas de transporte muito elevadas, tempo de até duas horas para chegar ao trabalho e mais duas para voltar etc. Só quem vive os problemas sabe o que significa isso. Se compararmos as duas situações, talvez a maior vantagem de morar no subúrbio seja só poder viver com um pouco mais de espaço. Isso é pouco.

Para resolver totalmente o problema do Rio seria preciso desapropriar todas as favelas. Mas existem milhões de pessoas ali, que precisam de trabalho. Muitos são camelôs, funcionários públicos e empregados domésticos e precisam de casa e trabalho. Transferir uma favela para outro lugar geraria muito mais problema do que soluções, além da revolta do povo. A solução seria construir uma nova cidade planejada no Rio. Mas isso dependeria do estado. Brasília e Belo Horizonte foram planejadas. Uma nova megalópole planejada para 5 milhões de pessoas, com áreas de indústrias, comércio, grande área para pelo menos 20% de residências de alto nível, no subúrbio, proibida a concentração exagerada por conjuntos próximos de prédios, previsão de shoppings amplos, estacionamentos, e setores, como os de Brasília (saúde, alimentação, hotéis, praças, clubes, igrejas etc). Até a previsão de sede para copa do mundo e olimpíadas nessa cidade poderia ser um grande chamariz. Mas as indústrias teriam que estar distante para permitir a qualidade do ar na cidade. Muitos trens, vias largas e árvores permitiriam uma excelente qualidade de vida. Ter acesso direto por trens a um porto

O próprio projeto atrairira muito dinheiro como alternativa para uma cidade como o Rio. Quotas poderiam financiar a cidade, e certamente isso deslocaria um número absurdo de pessoas das favelas e suburbio do Rio. Com esse deslocamento incentivado, quem entregasse sua posse na favela receberia o direito de residir por 100 anos num lote na nova cidade. Poderia pagar para ter a escritura, mas com direito a escola para os filhos e facilidade de transporte e trabalho. Talvez o policiamento tenha que ser uma das primeiras medidas a ser disponibilizada. As residências de luxo devem pagar as residências mais simples, mas não existiria nenhuma residência com menos de 50m² por lei devido ao planejamento.

Para mim esta seria a única maneira de salvar o Rio. O Rio se especializaria na cultura e turismo, com empresas de consultoria e comércio. O dinheiro estaria na nova Guanabara. Todas as favelas seriam desapropriadas a partir de 20 anos após a instalação de casas e muitos bairros considerados problemáticos também. As cidades ao redor teriam que se adaptar a um novo padrão. Em suma, tudo o que está hoje desorganizado teria que se organizar.

Legalmente isso pode ser difícil hoje, mas mudar a lei para permitir essas desapropriações seria uma necessidade, justificável pela grandiosidade do projeto e pelos benefícios à coletividade. Outra mudança legal nas leis do Brasil que seria necessária seria a possibilidade de retirada de qualquer assentamento irregular a qualquer momento, mesmo que tenha se passado 20 anos, pois a morosidade da fiscalização hoje é que beneficia e facilita a favelização.

29 de abril de 2009

Os Índios

Um problema complexo é a situação dos índios. O programa da TV cultura A'Uwe apresentou um episódios chamado "Prisioneiros de um Deus Branco". Sou cristão e acho que devemos levar a mensagem ao mundo. Mas o que é apresentado por um documentário de Steve Lichtag, Tcheco, sobre a tribo indígena Akha, que vive nas montanhas do Laos e da Tailândia. É apresentada uma gravíssima demonstração de distorção da pregação do evangelho.

Inicialmente tudo parece muito bonito, as crianças são levadas para um lugar tranquilo e recebem instrução, aprendem as histórias bíblicas e passam a morar isoladas da família, ali. Então começam a surgir os problemas. Desvios de conduta dos missionários, incluindo tráfico de crianças e estupro. Como as crianças ficam sem os pais, são alvos fáceis. Outro problema mostrado é que junto com o ensino de nova crença as crianças não conseguem mais se adaptar à vida com sua própria família, desprezando e desrespeitando os membros da aldeia por suas crenças e tradições, o que gera imenso problema social. Acho que Deus não deseja o desmembramento da família.
Fonte: http://www2.tvcultura.com.br/auwe/episodios.aspx

Então, como evangelizar sem descaracterizar o povo? Eu fico sempre me perguntando a razão de tantas ONGs desejarem manter intacta a cultura indígena. As tribos adquiriram com o tempo um modo de vida organizado tendo cada um suas atribuições. Mas o progresso e o conhecimento não precisa ser negado a eles. Como eles são pessoas, não animais num zoológico, acho que deveriam ter acesso à cultura também. Por que não deixá-los saber que existem outras maneiras de fazer as coisas? Porque queremos vê-los dançando para o deus da chuva, esperando a chuva? Isso é nosso egoismo. Deixá-los sem saber que Deus veio à Terra e trouxe uma mensagem importante é anti-bíblico. Então acho que somente um trabalho completo, com toda a tribo, sem separar crianças nem velhos, como uma grande família, sem forçá-los a mudar seus costumes por imposição, sobretudo naquilo que não envolve o seu espiritismo. Mas é uma difícil questão. E os exemplos horríveis citados acima denigrem a imagem de qualquer cristão. Uma pena.

25 de abril de 2009

Bíblia e-Sword freeware

Tenho usado há vários anos a o programa e-Sword, que permite uma profunda busca na Bíblia, em dicionários, em comentários bíblicos, além de vários outros recursos como mapas e estudos bíblicos de diversas fontes.

Recomendo o uso desse programa (http://www.e-sword.net/) principalmente pela facilidade de identificar cada palavra na língua original da bíblia (hebraico e grego) pelo número catalogado por Strong (Concordância Exaustiva da Bíblia feita por John Strong) correspondente a 8674 palavras hebraicas e 5624 gregas, conforme traduzidas para a versão da Bíblia King James. Essa concordância foi apresentada em 1890. O objetivo era o estudo ou conhecimento dos escritos na língua original para um maior aprofundamento dos estudos.

Para demonstrar a importância desse recurso, considere como exemplo a passagem de João 21:15-17, em que Jesus pergunta três vezes a Simão Pedro se este o ama. Apenas no original podemos ver que na terceira vez em que fez a pergunta, Jesus modificou a palavra "amas-me". Com esse programa aparecem comentários e dicionários associados a cada palavra e passagem que for selecionado.

Baixe, instale e utilize. Vale a pena.

13 de abril de 2009

Pescadores de Aquário

Ouvi num sermão que o pastor adventista, ao atender o pedido de visita feito por uma jovem em uma série de conferências, acabou encontrando um ambiente hostil em sua casa, no momento da visita. Seu pai, que era evangélico de outra denominação, havia conversado com o seu pastor e um grupo de membros ficaram aguardando a chegada do pastor adventista àquela casa.

Chegando, foi surpreendido com mais de 10 senhores de paletó, que solicitaram que ele sentasse em um banquinho infantil, baixinho, enquanto todos os demais sentaram-se em cadeiras normais e o pastor da outra denominação ficou de pé, começando o discurso, mais ou menos assim: "vocês, adventistas, são pescadores de aquário" e "sabemos que a lei foi abolida, mas vocês distorcem a bíblia para guardar o sábado". Segundo o relato, cada tentativa de falar em sua defesa era interrompida prontamente por vários comentários simultâneos e novas ofensas de todos os presentes. Após bastante tempo do monólogo do pastor, provando sem chance de contra-argumentação, que os adventistas eram heréticos, tendo dito todos os argumentos de que se lembrava, o pastor adventista pediu a palavra e foi, então atendido.

Ele disse: -- "já que ouvi quieto, posso agora falar só uma coisa a respeito deste assunto (o que estavam falando, que não estamos mais debaixo da lei de Deus, mas da Graça, baseado em ) de que me acusam?" Tendo concordado, disse-lhes: -- "podemos ler a Bíblia agora? Então leiamos Romanos 7:8":
  • "Mas o pecado, tomando ocasião, pelo mandamento operou em mim toda espécie de concupiscência; porquanto onde não há lei está morto o pecado."

-- "O que diz o texto sobre a lei e o pecado? Isto está na carta de Paulo aos romanos. Onde não há lei não há pecado. Se depois da morte de Cristo a lei está abolida, não temos pecado. A que lei pode estar se referindo? Não pode ser a dos homens, então é a lei de Deus. A lei de Deus, que sempre existiu desde o Éden, foi gravada nas tábuas pelo próprio Deus no Sinai. Se a graça agora "substituiu" a lei, pela passagem não exite mais pecado; se não existe mais pecado, não existe razão de existirem igrejas nem pastores, como nós".

Depois disso, o pastor disse: "tenho vontade de cortar a cabeça de vocês, adventistas, e colocar a Bíblia dentro de suas cabeças"! Então o pastor adventista disse: -- "já que eu não sou bemvindo aqui, visto que querem até me matar, vou-me embora." Saiu e foi acompanhado pelo dono da casa, que relatou finalmente que tudo foi idéia do pastor, inclusive o "banquinho".

Fiquei pensando sobre esse relato. O que leva pessoas "religiosas" a terem tal reação? Essa atitude corresponde ao uso da força. Que medo tão grande existe no diálogo? Por que ter medo? Achei na internet o link O Desafio da Igreja Adventista do Sétimo Dia. É um texto revoltado de um ex-frequentador, que apresenta uma visão caricaturada, distorcida do que acreditam os adventistas. Mas apresenta críticas construtivas e outras demonstram sua grande revolta. Estou citando aqui porque acusa o adventismo de "pescar no aquário dos outros", e é essa a idéia que pretendo agora analisar sucintamente. Lendo os escritos do link acima, sugiro que o leitor deste meu blog também não deixe de ler o seguinte com a real posição da Igreja Adventista: Crenças da Igreja Adventista.

Qual o problema de falar da sua religião para quem tem outra religião? Pescar num aquário é algo muito fácil, porque o peixe está sem alternativa de fuga. É fácil. Pregar para não crentes é pregar no lago, rio ou oceano enquanto pregar a evangélicos é pregar no aquário? Acho que as coisas estão trocadas. É muito mais difícil convencer alguém que estuda a Bíblia regularmente (ou não?) e apresentar a sua visão a ela. Dizer para uma pessoa que nunca leu a Bíblia que Deus o quer salvar e que o certo é guardar o sábado é muito mais fácil que, por exemplo, mostrar para um evangélico que ele está enganado guardando o domingo e que todos os seus líderes e pastores conferencistas, com doutorado e tudo, não compreenderam o que os adventistas estão dizendo com base na Bíblia, somente. Não estou correto? É muito mais difícil. Se falamos com evangélicos é porque temos muita convicção! É porque sabemos que, mesmo sendo um grande desafio, falta muito pouco para que os evangélicos pensem como os adventistas.

Pessoalmente acho que todos os argumentos contrários são tão fracos, mas tão fracos e mal colocados que essa foi a razão de eu ter deixado a minha primeira religião e passado a ser adventista. A visão anterior era de espanto pelo misticismo do culto do por-do-sol de sexta-feira, pelo fanatismo aparente a Ellen White, uma "profetisa", que é tão acusada que a impressão que tinha era de que ela seria uma pessoa fanática, quase louca, que escrevia e mandava em todos e inventava sonhos e visões. Mas com o tempo fui vendo que nada era como pintavam para mim. Diziam que eu nem deveria ter muito contato com os adventistas. Agora sei o porquê: por que acabaria me tornando um adventista, como ocorreu. Conclusão que cheguei: Igreja Adventista é tão coerente como a Batista, mas apresenta muito mais profundidade e unidade no estudo da Bíblia.

23 de março de 2009

Bateria versus Música

Existem ocasiões em que gosto de ouvir o som ritmado da bateria, principalmente quando executado com bom gosto e com a música adequada. Geralmente músicas que pedem bateria tocada de modo repetitivo são músicas de melodia simples e com pouca harmonia. Já cheguei a ouvir rock mais pesado e gostei por causa de melodia, letra e perfeição no toque. Gosto de qualidade e pude ver em alguns grupos. Especificamente costumo muito gostar de músicas de filmes que vêm crescendo até o final apoteótico. 007 já apresenta músicas românticas e, às vezes, de ação. Também gosto de associar as batidas a esportes e exercícios, quando isso é possível. Mas tudo isso cansa. Musicalmente falando, ruído e som são coisas distintas. Som é o que os instrumentos musicais produzem, ruídos ficam a cargo dos instrumentos de percussão. Em ocasiões especiais posso apreciar músicas regionais brasileiras, mexicanas, africanas, minimalistas e blues e seus derivados. Geralmente a percussão é característica e muitas das vezes, fundamental. À luz de velas, um jazz pode ser muito interessante. Mas sempre a qualidade precisa estar ali, presente.

Neste ponto gostaria de falar do outro lado das coisas: o exagero. O que significa fisicamente o som da bateria numa música genérica (pense em músicas de qualquer tipo)? Significa adicionar ruído a uma combinação melódica e/ou harmônica. Se a música restringe-se a uma linha melódica com pouca polifonia a repetição de um mesmo padrão de ruído marcando tempos repetitivos acaba se tornando meramente uma adição de "barulho". Claro que os ruídos podem ser colocados de modo inteligente, de modo a tornar a música simples em algo mais complexo. Nesse caso o ritmo teria que ser variado e não monótonamente repetido. O jazz costuma fazer essa variação. Outro detalhe importante na música que eu pessoalmente considero de qualidade é a intensidade. Ruído de percussão na música deve ser para dar algum efeito ou marcar o ritmo em alguns pontos da música. Excesso de volume transforma esse ruído em barulho. Barulho não é bem-vindo. Barulho é prejudicial e não acrescenta nada. Algumas músicas precisam ser repetitivas pela sua natureza. Então é bom que o acompanhamento faça isso sem abusar da percussão. Afinal, quem gosta de ficar ouvindo dia-e-noite o tic-tac de um relógio antigo? E se esse mesmo barulho tiver muitos decibéis? Além de surdez, isso pode trazer loucura!

O terceiro ponto é quando não (ab)usar da percussão. Quando o objetivo da música for a reflexão. Quando se está em casa, tranquilo, desejando-se viajar "com a mente" para outro lugar, ouça música leve. O ideal, eu diria, é uma música clássica (erudita) num equipamento de alta fidelidade (hifi). Você é transportado para outro local, outro tempo, outro planeta, outra realidade. Você exercita o cérebro, as lembranças e a criatividade. Quem não gosta (eu diria que certamente não conhece) pode pensar em alguma música orquestrada que tenha algumas partes tranquilas, e que preferencialmente não use bateria. A riqueza da orquestra é completa: tem percussão, tem melodia, tem harmonia, tem consonâncias e dissonâncias, tem partes fortíssimas, tem partes pianíssimas (fraquíssimas), tem trechos lentos e trechos muito rápidos. Além disso tem estruturas primárias e secundárias quanto aos temas, que geralmente aparecem modificados em vários trechos de uma obra musical. Tudo isso mantém a música erudita sempre viva, enquanto sabemos que o rock das décadas anteriores já são música ultrapassada. Comparando, ainda que consideremos um solo de um instrumento contra uma música rock típica, o rock é sempre forte, sempre mantém seu metrônomo constante, tem pouquíssima harmonia, baseando-se nas melodias e sons algumas vezes estridentes de guitarras com pedais e, onde eu queria chegar aqui, um ruído que contamina a música, interrompendo-a do início ao fim.

Tendo relizado todas essas considerações, agora vem a música da igreja. Vou ser direto. Acho que os músicos cristãos estão equivocados em seus objetivos e alvos. O que pretendem com a bateria (ou apenas o seu som repetitivo, ainda que mais suave que no rock convencional) nas músicas religiosas? Letra religiosa com ritmo e melodia agradável aos ouvidos é suficiente para que uma música seja adequada para reflexão? A primeira questão é o objetivo da música para o ouvinte ou executante: ser agradável apenas ou transportar a mente para algum objetivo? Refazendo a pergunta: fazer com que se fixe o pensamente no ritmo monotonamente constante e melodia pura e forte ou abra a mente para uma reflexão profunda, com música bastante harmônica, contendo partes lentas e suaves? Existem muitos estudos, muitos argumentos, muita gente boa perdida na técnica mas sem noção de objetivo, por preconceito. A música erudita enquadra-se muito mais no perfil da reflexão. Dizer que a música tem que ser mais alegre, mais jovem e mais moderna são argumentos de quem tem preconceito. Música é música e cada uma é adequada para uma finalidade. Para mim, igreja é lugar de música para reflexão. Ponto. Bateria não combina com música de reflexão. Ponto. Se você acha que a Bíblia mostra exemplos contrários, por exemplo, em Salmos, sugiro ler sobre esse assunto em http://www.musicaeadoracao.com.br .

5 de março de 2009

Empregada doméstica

TrabDom 1.0 é um programa que ajuda muito na contratação, pagamento e demissão de empregada doméstica. É um programa oficial e apresenta as tabelas atualizadas, prepara as guias da previdência social e todos os recibos necessários. Ainda mostra como escrever corretamente na carteira de trabalho em cada evento registrado. Faltas, notificações e outros formulários são emitidos pelo programa. Sou usuário há muitos anos e garanto que vale a pena.